sábado, 16 de abril de 2016

Tecnologia

Multiplicadores do Projeto Google recebem capacitação na Seduc


A quinta (14) e sexta-feira (15) foram de capacitação para os multiplicadores do Projeto Google Apps for Education nas escolas estaduais. Os representantes dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs), que transmitem os conhecimentos aos professores das 30 Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), estiveram reunidos em Porto Alegre, onde falaram através de videoconferência com o Gerente de Programas do Google Educação, Rodrigo Vale.
A Secretaria Estadual da Educação e a empresa firmaram parceria durante o mês de março. Com isso, os aplicativos desenvolvidos pela Google para o trabalho em sala de aula foram cedidos gratuitamente ao Estado.

Leia toda a reportagem acessando o link que segue:
Fonte: Secretaria de Educação do RS

O jargão jornalístico

O jargão jornalístico
Para entender a linguagem jornalística, é bom conhecer alguns termos usados no dia-a-dia das redações.

Artigo - Texto que traz a opinião e a interpretação do autor sobre um fato. Geralmente é assinado e não reflete necessariamente a opinião da publicação.

Editorial - É a opinião da empresa que publica o periódico sobre temas relevantes. Não é assinado.

Entrevista - Contato pessoal entre o repórter e uma ou mais pessoas (fontes) para coleta de informações. Também designa um tipo de matéria jornalística redigida sob a forma de perguntas e respostas (também conhecida como pingue-pongue).

Legenda - Texto breve colocado ao lado, abaixo ou dentro de foto ou ilustração, que acrescenta informações à imagem.

Lide - Abertura de um texto jornalístico. Pode apresentar sucintamente o assunto, destacar o fato principal ou criar um clima para atrair o leitor para o texto. O tradicional responde a seis questões básicas: o quê, quem, quando, onde, como e por quê.

Manchete - Pode ser tanto o título principal, em letras grandes, no alto da primeira página de um jornal, indicando o fato jornalístico de maior importância entre as notícias contidas na edição, ou o título de maior destaque no alto de cada página.

Nota - Pequena notícia.

Notícia - Relato de fatos atuais, de interesse e de importância para a comunidade e para o público leitor.

Pauta - Agenda ou roteiro dos principais assuntos a ser noticiados numa publicação jornalística.

Reportagem - Conjunto de providências necessárias à confecção de uma notícia jornalística: pesquisa, cobertura de eventos, apuração, seleção dos dados, interpretação e tratamento.

Verbetes adaptados do Dicionário de Comunicação, de Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Barbosa, Ed. Ática 

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Gestão Escolar - Informática

Que tal trocar a caneta e o papel pelo teclado na hora de elaborar a ata da reunião de planejamento, organizar um espaço de formação tecnológica para os professores dentro do horário coletivo de trabalho ou incentivá-los a construir planilhas de acompanhamento do aprendizado dos alunos no computador?
Essas ações podem quebrar a resistência da equipe e criar um ambiente favorável para desenvolver e fortalecer em sua escola o hábito de usar a informática nos processos do dia-a-dia. Os gestores podem e devem favorecer a utilização de novas mídias ao lançar mão de estratégias como essas.
Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), lembra que antes de tudo é preciso facilitar o acesso. "Alguns diretores impedem que o laboratório seja usado, com medo de os alunos danificarem os equipamentos." NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR elaborou uma lista de sete passos que podem ajudar sua escola a tomar o rumo do futuro.
1. Colocar máquinas em uso
Faça um levantamento dos recursos de que a escola dispõe. Relacione computadores, televisores, aparelhos de vídeo e DVD, máquinas fotográficas e de vídeo, gravadores de voz e microfones. Todos esses equipamentos são ferramentas de ensino. "Os recursos devem estar na mão de alunos e professores. Não dá para ter um controle autoritário do uso. Empregar novas mídias para favorecer a aprendizagem é falar em processos de criação. Por isso, o ponto de partida é a liberdade de acesso", destaca Lia Paraventi, coordenadora de informática educativa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

2. Inserir no projeto pedagógico
Na EMEF Pracinhas da FEB, na capital paulista, gestores e professores escolhem, nas reuniões de planejamento, as linguagens que serão usadas nos projetos. "Em 2008, trabalhamos a produção de um jornal no computador, do texto à diagramação", conta Paloma Fernandez, orientadora de Informática Educativa da escola. Os professores das disciplinas envolvidas se reuniram com ela no horário de trabalho coletivo para juntar conteúdo e tecnologia. Em História, os alunos produziram notícias sobre a Revolução de 1930 e as guerras mundiais. Em Matemática, criaram um encarte com desafios de lógica, e em Ciências, reportagens sobre higiene e prevenção de doenças. Este ano, as turmas aprenderão a fazer audiovisuais.

3. Formar a equipe
Se o mouse ainda é um objeto estranho para a equipe (ou só para você), promova um curso de capacitação. Márcia Jubett, diretora da EMEF Marta Wartenberg, em Novo Hamburgo, na Grande Porto Alegre, mal sabia ligar o computador, mas isso não a impediu de informatizar a escola. "Criamos um espaço para a formação dentro do horário coletivo de trabalho e passamos a discutir a montagem de projetos didáticos usando novas mídias." A professora de informática repassa à equipe o que aprende em cursos oferecidos pelas secretarias municipal e estadual. Outra ideia é incentivar os professores que já dominam as linguagens a compartilhar seus saberes com o grupo.

4. Mudar a gestão
Escola que não tem pessoal suficiente para coordenar o uso do laboratório de informática pode fazer um projeto com alunos monitores. "Isso ajuda no comprometimento com as atividades", analisa Márcia Padilha, coordenadora do Instituto para o Desenvolvimento e a Inovação Educativa, da Organização de Estados Ibero-Americanos. O essencial é dar condições para que os estudantes entrem no laboratório nos horários em que não estão em aula (a escola e a sala de informática têm de estar abertas e em condições de uso), além de acompanhar o trabalho. Os equipamentos precisam de manutenção e atualização. Um bom caminho é definir regras de uso de sites e comunidades virtuais e gerir o acesso e a organização das atividades dentro e fora do laboratório.

5. Usar a tecnologia todo dia
Substituir a correspondência em papel com os pais por e-mails personalizados, colocar os balancetes de gastos numa planilha digital, construir arquivos para o acompanhamento das aprendizagens dos alunos ou criar uma comunidade virtual para compartilhar o resultado das reuniões de planejamento são exemplos de como a informática pode estar presente na gestão da escola. Na EE Professora Neuza Maria Nazatto de Carvalho, em Santa Bárbara do Oeste, a 130 quilômetros de São Paulo, a diretora Sirlei Dantes adotou a digitalização das planilhas com as notas dos 850 alunos. "Para quebrar a resistência dos professores, fizemos um trabalho de formação mostrando que a mudança facilitaria os processos. Hoje eles editam online esse material. Na direção, acrescentamos outros dados dos estudantes e enviamos por e-mail para a secretaria", ensina a diretora.

6. Sair do laboratório
Ter um espaço reservado para os computadores é importante, mas, com o tempo, o laboratório convencional pode se transformar num espaço de produção multimídia com som e imagem. Ganha muito a escola que instala uma rede sem fio e cria ambientes de aprendizagem com computadores portáteis - para o uso dos alunos ou na formação dos professores.

7. Integrar a comunidade
É importante criar redes de relacionamento e cooperação com o entorno. "Muitas vezes, a escola é o único lugar onde o aluno tem acesso à tecnologia. Por isso, ela precisa dar a ele os instrumentos para a socialização e inserção no mercado de trabalho", afirma José Manuel Moran, pesquisador em Tecnologias da Educação da Universidade de São Paulo (USP).

Tecnologia a serviço da aprendizagem
Fonte: Revista Nova Escola  Leia mais acessando o link da Nova Escola ou 

Informática: 7 passos para o futuro

Ações simples para inserir a equipe e os alunos em uma verdadeira cultura virtual

Texto de Gustavo Heidrich (gestaoescolar@fvc.org.br)

domingo, 3 de janeiro de 2016

Certificação

O certificado do curso está disponível na plataforma da SEDUC RS no acesso retrito para os alunos que participaram das aulas presenciais.

ANA MARGARIDA POETINI DE SOUZA
ANDREIA BEATRIZ NASCIMENTO
ANGELITA CERETTA
CARLA MARIA PINHO DA ROSA
CARLA SIMONE SODER KROTH
CLAUDIA HACKENHAAR
DEISE GABRIELA HICKMANN
EDUARDO CARISSIMI
ELACI DA CUNHA KELLER
ELIEZER DIAS MARTINS DOS SANTOS OKAJIMA
ELOISA MARCIANA KOLBERG THEISEN
IVANI TERESINHA SCHULER
IVONIR SILVEIRA DA ROSA
JOSE LUIZ DOS SANTOS PIRES JUNIOR
LENIR MARIA ROSSAROLA
LIZANDRO DE LIMA ROCHA
MARA ROSANGELA TORRES BRUM
MARCIA DAME LOPES
MARLA KARNOPP
RODRIGO MACHADO BARACY
RUTIANE DELLA GIUSTINA AGUIAR









Clique aqui  ou abaixo no Faça aqui o seu login para acessar o ambiente e buscar o certificado.

sábado, 5 de setembro de 2015

ERRO COMO APRENDIZAGEM


Muitas escolas hoje já se preocupam com a discussão sobre a correção dos erros, olhando o erro de outra forma, considerando as respostas dos alunos, valorizando diversas formas de resolução para um mesmo problema, tentando mostrar os erros como naturais, utilizando-os como instrumento didático, como forma de trabalhar e avançar no processo de aprendizagem. Segundo o site http://pedagogiaaopedaletra.com/a-construcao-da-aprendizagem-a-partir-do-erro/ o erro é interpretado de diversas formas:
Segundo Demo (2001, p.50) “o erro não é um corpo estranho, uma falha na aprendizagem. Ele é essencial, faz parte do processo”. Já Perrenoud (2000) proclama que “todos tenham direito de errar para evoluir. Ninguém aprende sem errar. Errando, reflete-se mais sobre o problema e sobre as ações usadas para resolvê-lo.” Para Macedo (1989) o erro e o acerto não são privilégios de quem sabe, mas são caminhos necessários ao conhecimento. O erro em algumas escolas não pode continuar sendo encarado como sinônimo de fracasso, merecendo castigo, mas como instrumento riquíssimo para a compreensão do processo da estruturação do pensamento do aluno, um ser em formação e sua condição de ser em desenvolvimento.
No meu entendimento, observo o erro como uma forma de aprendizagem, pois o aluno está me mostrando o que ele aprendeu com minha aula. Vejo o erro como uma forma muito clara de perceber se meus alunos compreenderam ou não . Entre corrigir o erro e ensinar a pensar sobre ele, existe muita diferença. Corrigir resulta apenas em correção sem reflexão. Ensinar a pensar é desenvolver a consciência crítica, o que consequentemente promoverá momento de aprendizagem.
Texto escrito por Carla Simone Soder Kroth.
Resposta a atividade 1.5 do curso Redes de Aprendizagem em 2015.